Facisc reforça importância da segunda pista para o Aeroporto de Navegantes

Apesar da negativa do Ministro, o grupo segue firme na solicitação da segunda pista para o Aeroporto de Navegantes. “Fomos atrás de uma alteração no sumário executivo, para incluir no edital a necessidade de desapropriação para construir uma outra pista para o aeroporto de Navegantes, o que incluiria transporte de carga e passageiros”, explica Rinaldo. Ele explicou que a reunião foi frustrante. “Nós precisamos do aeroporto funcionando e planejado para atender hoje e a futura demandas. O planejamento foi feito em cima de equações matemáticas e dados do passado que já não atendem mais a demanda, e não estão considerando outras opções”.

Também participaram do encontro virtual, o diretor Jurídico da PAC Log, Neves Teodoro, o gerente Administrativo e Operações Corporativo da Pac Log, Jean Pablo, o gerente Comercial Corporativo da PAC Log, Thiago Parente, o diretor Executivo da AMFRI, João Luiz Demantova, os diretores de infraestrutura da Facisc, André Gaidzinski e Antonio Guimarães Neto.

Outro ponto ressaltado na reunião pelo gerente Administrativo e Operações Corporativo da Pac Log, Jean Pablo, foi em relação ao leilão. “Quanto menor a exigência, maior a disputa e mais dinheiro para o caixa do Governo. Só que a nossa questão é outra. Nós precisamos do aeroporto viável. O Ministro reconheceu que o aeroporto de Navegantes é o que mais cresce na região Sul”.

O presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves, ressaltou que estes investimentos no aeroporto de Navegantes são necessários para que tenhamos um diferencial no aeroporto e na infraestrutura de Santa Catarina.

O secretário Rogério Siqueira reforçou que Santa Catarina precisa de mais de um modal logístico com objetivo de ser um alavancador das operações de transporte. “Para alcançarmos a eficiência logística, uma das soluções mais almejadas no mundo é o transporte multimodal. Acredito que a multimodalidade colaborativa e a gestão mais eficaz da cadeia logística, são os caminhos para diminuir gastos e aumentar a eficiência dos negócios e aumentar a competitividade no Estado”.

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